Já falamos aqui sobre alguns tipos de aplicações de logomarca.
Hoje o assunto é uma técnica bem moderna e que ganhou de vez o amor das marcas e as frentes dos bonés: a gravação a laser.
Como funciona o processo de gravação?
Resumindo, nesse processo a superfície da peça é derretida e vaporizada pelo calor que o feixe do laser gera. Esse processo é conhecido como “remoção de material”.
Vantagens da gravação a laser
Esse método é extremamente versátil. Além de tecidos, o efeito do calor também pode ser usado em materiais como madeira, papelão, vidro, papel e plástico por exemplo.
Além disso, essa técnica é uma das mais precisas quando o assunto é gravação, até mesmo nas superfícies mais pequenas e gravações mais detalhadas.
Outra vantagem é o acabamento impecável. Por utilizar apenas o calor, a marcação fica extremamente lisa e uniforme, sem correr o risco de aparecerem pontas soltas ou arestas irregulares.
Assim como a gravação a laser, o corte a laser também vem ganhando destaque dentro do setor da confecção. Com as mesmas vantagens da gravação, podemos dizer que hoje esse tipo de corte reina absoluto entre os apliques que são costurados nos bonés, agregando às peças um alto valor comercial e estético.
Como surgiram as primeiras máquinas de corte a laser
Em 1965 a Western Electric Engineering Research Center criou a primeira máquina de corte a laser, que na época era utilizada para fazer furos em diamantes. Em 1967 os britânicos modernizaram o primeiro protótipo, adicionado um jato de oxigênio para cortes mais precisos e rápidos.
No início dos anos 70 essa tecnologia começou a ser utilizada no corte de titânio das aeronaves. Ao mesmo tempo, máquinas com CO2 começaram a surgir, agora para cortar não metais, já que as máquinas existentes não executavam muito bem o trabalho de cortar têxteis.58